🌽 Milho transgênico ou não transgênico? A resposta só vem com análise.
Em um cenário onde consumidores, indústrias e exportadores exigem rastreabilidade e clareza na origem dos ingredientes, saber se o milho é ou não geneticamente modificado deixou de ser uma curiosidade: é uma exigência de mercado.
A análise de organismos geneticamente modificados (OGM) — também chamados de transgênicos — é hoje uma ferramenta fundamental para garantir transparência na cadeia de suprimentos e conformidade com regulamentações nacionais e internacionais.
No Brasil, a rotulagem é obrigatória quando o produto contém mais de 1% de OGM em sua composição. Na União Europeia, a rotulagem é obrigatória quando a presença de OGM ultrapassa 0,9%, mesmo que de forma não intencional. Abaixo desse limite, a rotulagem é dispensada, desde que seja comprovada a contaminação adventícia ou tecnicamente inevitável. E para programas como Non-GMO, certificações internacionais ou contratos com compradores sensíveis ao tema, os critérios são ainda mais rígidos.
❗ Empresas que operam sem controle laboratorial estão expostas a:
- Sanções por rotulagem incorreta;
- Perda de contratos de exportação;
- Fragilidade em auditorias de terceiros;
- Danos à imagem institucional.
🔬 Na FoodChain ID Brasil, oferecemos a análise de OGM por PCR em tempo real, método altamente sensível e aceito em todo o mundo. O processo garante:
✅ Detecção de eventos transgênicos específicos (Bt11, TC1507, MON810, etc.);
✅ Avaliação quantitativa para fins regulatórios;
✅ Laudos bilíngues e plataforma digital com rastreabilidade.
Essa análise é essencial em:
- Milho em grão e subprodutos (fubá, farinha, amido);
- Ingredientes de origem vegetal para alimentação humana e animal;
- Produtos rotulados como “livres de transgênicos” ou “Non-GMO”.
📊 Sem teste, não há verdade. Sem verdade, não há transparência.
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