Celebrado em 7 de junho, o Dia Mundial da Segurança dos Alimentos levanta uma bandeira fundamental: proteger a saúde do consumidor em todas as etapas da cadeia produtiva. Mas a reflexão mais importante vem depois da data: o que sua empresa realmente está fazendo, todos os dias, para garantir a segurança dos alimentos que coloca no mercado?
O discurso é importante. Ações concretas, mais ainda.
A segurança de alimentos vai muito além de boas práticas e treinamentos pontuais. Trata-se de um compromisso contínuo com análises laboratoriais criteriosas, rastreabilidade, conformidade regulatória e atenção aos riscos invisíveis — como micotoxinas, pesticidas e resíduos de drogas veterinárias.
Esses contaminantes não são detectáveis visualmente e não alteram o sabor ou a textura dos alimentos, mas estão entre as principais causas de alertas sanitários, barreiras comerciais e até danos à saúde pública.
Empresas que desejam manter sua licença social para operar — e sua competitividade em mercados exigentes — precisam de uma estratégia clara:
🔬 Realizar análises regulares de micotoxinas, especialmente em grãos, farinhas e produtos armazenados em clima tropical;
🌿 Controlar resíduos de pesticidas, respeitando os limites máximos de resíduos (LMRs) da ANVISA e mercados internacionais;
🥩 Monitorar drogas veterinárias como ractopamina, avermectinas e tetraciclinas, essenciais para exportação de carnes e derivados.
Na FoodChain ID Brasil, oferecemos um escopo completo de análises laboratoriais, com tecnologia LC-MS/MS, laudos bilíngues (português e inglês), e um portal digital que garante rastreabilidade total da amostra — do envio até a liberação do laudo.
🔗 Confira algumas análises essenciais para o controle da segurança dos alimentos:
Se a sua empresa trata segurança dos alimentos como prioridade apenas em datas comemorativas, está assumindo riscos desnecessários — regulatórios, reputacionais e comerciais.
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