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Como fortalecer o produtor de arroz brasileiro no mercado nacional e internacional

Segundo dados divulgados pelo Projeto Brazilian Rice, o Brasil possui mais de mil indústrias processadoras de arroz, das quais aproximadamente 40 atuam com exportação. No ano passado, o país vendeu 1,4 milhões de toneladas para compradores estrangeiros, gerando US$467 milhões em negócios.

No cenário internacional, o grão brasileiro é reconhecido por sua qualidade e já está enraizado na economia de mais de 70 países da África, América do Sul, Caribe, Oriente Médio, e Europa. O Foreign Agricultural Services/USDA prevê que em 2020, o Brasil será o décimo maior exportador de arroz do mundo com o equivalente a 650 mil toneladas métricas enviadas para fora do país.

O alto padrão de qualidade da indústria nacional está relacionado não só à inovação e tecnologia empregadas nos processos, mas também ao cumprimento de exigências de diferentes mercados.

De que forma o produtor brasileiro pode crescer nesse cenário?

Não há qualquer sinal de que o consumo de arroz vá diminuir nos próximos anos. Pelo contrário – com o aumento da população mundial, países que assumiram o arroz como um dos principais grãos dentro da sua alimentação tendem a aumentar seu consumo.

Além disso, cresce o número de compradores preocupados com a origem do alimento que adquirem. Para esse público, a sustentabilidade do produto é essencial – ou seja, processos de produção conscientes e transparência quanto às substâncias envolvidas são fatores decisivos no momento da compra.

Como o produtor de arroz pode garantir a qualidade do seu produto?

A reputação do Brasil no mercado internacional já coloca o produtor brasileiro em vantagem. Para consolidar essa posição, o produtor pode investir em verificações que comprovem a origem do seu produto, como a certificação ProFarm e a análise de metais pesados.

O que é a certificação ProFarm e por que investir nela?

A certificação ProFarm, junto aos Padrões ProFarm, é um dos serviços que compõem o sistema ProFarm da FoodChain ID. Com o lema “Negócios sustentáveis podem ser negócios lucrativos”, o sistema funciona assim:

Há o Padrão de Produção ProFarm, aplicável à produção primária de todas as culturas agrícolas; e há também o Padrão de Cadeia de Custódia ProFarm, aplicável às operações de processamento industrial que recebem produtos certificados pelo ProFarm, e elos posteriores da cadeia de fornecimento.

Para saber mais sobre o sistema ProFarm, clique aqui.

O que é a análise de metais pesados?

Os métodos de testagem baseados em DNA do Laboratório FoodChain ID Análises são reconhecidos mundialmente pelo seu rigor, sensibilidade e confiabilidade e produzem resultados precisos de forma consistente. A análise de metais pesados segue o mesmo padrão de qualidade e é indispensável para commodities de exportação como o arroz.

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